10 de abril de 2013

Cores de batom inverno 2013

As mulheres já podem preparar a nécessaire. Confira quais são as tendências em cores de batom para o inverno 2013.


As mulheres não conseguem viver sem maquiagens, que estão entre as suas paixões mais antigas. Uma make linda, bem feita e com as cores da estação é a arma de beleza e sedução feminina. Neste visual, o batom é extremamente importante. Muitas vezes, apenas ele já dá outra aparência ao rosto. A vontade é de usar todas as cores possíveis, mas é sempre bacana apostar nas tendências e exibir looks bem antenados. O bom de apostar nas cores da estação é que, muitas vezes, elas aparecem em versões bastante inusitadas e uma delas pode ser aquela que a mulher sempre teve vontade de usar, mas não tinha coragem. As cores de batom inverno 2013 prometem despertar a ousadia que mora dentro de toda pessoa, pois estão cheias de propostas surpreendentes.
581173 Cores e batom inverno 2013.1 Cores de batom inverno 2013Batom fúcsia é tendência para o inverno 2013 (Foto: Divulgação)

Cores comportadas

O inverno sempre traz, entre as tendências, cores e texturas mais dramáticas. É bem característico da estação um visual charmoso e meio misterioso. Em relação à maquiagem inverno 2013, as tonalidades que conferem um tom um tanto sombrio ao visual continuam como apostas garantidas. Entretanto, os desfiles para esta estação mostraram como principais tendências outras cores que cumprem a proposta do drama, porém de forma mais romântica e, alguns momentos, bem comportada. Exemplo disso é a infinidade de bocas um tanto apagadas que desfilaram nas passarelas. O batom nude será a cor neutra, por excelência, dos meses frios.
581173 Cores e batom inverno 2013.2 Cores de batom inverno 2013Boca nude traz naturalidade aos lábios (Foto: Divulgação)
Para que ninguém fique com aspecto de “doente”, vale a pena investir em sombras mais vibrantes, com cores chamativas ou até mesmo bem escuras, como preto, marrom e roxo. Ainda falando sobre bocas apagadas, muitas grifes mostraram, inclusive, modelos com os lábios cobertos apenas por corretivos. Mas é claro que as mulheres terão à sua disposição outros tons, que não fogem muito das tradicionais cores de inverno. O batom fúcsia está entre as principais tendências para a estação. Não sabe que cor é essa? Dá uma olhadinha na primeira imagem, acima. Ele é um tom que oscila entre o vinho e o rosa queimado e fica em todos os tipos de lábios, já que tende a aumentá-los ou diminuí-los, em pequena medida. Ainda nesta “família” de cores está o batom vinho (ou burgundy), que aparecerá com mais força na versão matte. Para fechar os tons mais clássicos, apostas certeiras são os lábios em cor lilás, nas formas cremosa e matte.

Batons coloridos inverno 2013

581173 Cores e batom inverno 2013.3 Cores de batom inverno 2013Verde a azul estão entre as propostas ousadas para o inverno 2013 (Foto: Divulgação)

Para quem adora um visual bem ousado, as tendências também apontam para cores pra lá de inusitadas. Os batons coloridos inverno 2013 têm como fortes apostas o verde e o azul. São cores que, geralmente, não fazem parte das preferências femininas, mas para quem já teve vontade de usá-los e sentia que faltava coragem, as próximas estações serão propícias para esta ousadia.



Fonte:MundoDasTribos / R7


Continuar uma relação por pena faz mal para você e seu par


  • Orlando/UOL
    O sofrimento faz parte da vida e das relações amorosas. Portanto, se você quer terminar, não tenha medo
    O sofrimento faz parte da vida e das relações amorosas. Portanto, se você quer terminar, não tenha medo
A advogada mineira Juliana*, de 28 anos, namorava um colega de faculdade há três anos quando percebeu que a paixão havia acabado. A vontade de curtir com as amigas era cada vez maior e o grude do namorado, antes bem-vindo, passou a ser sufocante. "Parecia que a gente era um só: ele usava o meu e-mail para mandar e receber os artigos que precisava e ainda ia para a minha casa no fim de semana para estudar porque, lógico, estava tudo salvo no meu computador".

Ela estava decidida a terminar, mas havia um problema. O namorado estava prestes a enfrentar uma banca difícil para a apresentação do trabalho final da graduação. "Ele estava quase surtando de medo", conta a advogada. "E, como os arquivos dele estavam salvos na minha máquina, essa parte prática também me assustava: como é que eu ia deixar o menino sem namorada, sem e-mail e sem computador?", perguntava-se.
Juliana resolveu segurar a onda. "Monografia apresentada, achei que seria mais fácil, que ele perceberia que o namoro era morno", diz. Mas isso não aconteceu. Depois da formatura vieram uma prova de mestrado, duas trocas de emprego... "E eu esperando o momento certo", conta Juliana. Até que, após dez meses de adiamento, ela terminou tudo quando faltavam três semanas para ele fazer a segunda prova de mestrado –na primeira, ele não havia passado.

Pode parecer cruel, mas a atitude de Juliana é, em muitos casos, a mais aconselhada pelos especialistas. "Em um relacionamento por pena, você fica sem vontade e não oferece ao outro o carinho que ele merece. O resultado a médio prazo é mais dolorido", afirma Ailton Amélio, psicólogo da USP e autor de um blog sobre relacionamentos no UOL.
O psicólogo da PUC-SP Antônio Carlos Pereira lembra que a dor é tão parte do namoro quanto o prazer. Para ele, tudo bem esperar o momento crítico passar e adiar um pouco um término. Um pouco. "A pessoa pode até pensar: "não vou estragar a festa'. Mas depois da festa tem que falar", diz. Ele ressalta que, para fazer o outro feliz, é preciso pensar também na própria satisfação. "Se o namoro não está bom, é ruim para você e para o parceiro". 
 

Para dar certo no final

 
É natural não querer fazer mal a alguém de quem se gosta –a paixão acabou mas aquela pessoa não deixa de ser querida ou não merece consideração. "Um mínimo de respeito, compaixão e preocupação é importante. Afinal, aquela relação durou até ali", diz Rosa Macedo, psicóloga da PUC-SP. A questão é encontrar a melhor maneira de terminar um relacionamento que se mantém por dó ou por simples cuidado com quem você já amou.

A estudante de direito Laura*, de 22 anos, precisou viajar para conseguir terminar com um colega que namorava há um ano e dois meses. Ela arrastou o relacionamento por sete meses, porque sempre que tentava se afastar,  o "ex" entrava em desespero. "Em uma das vezes, ele ameaçou se jogar do carro. Na outra, começou a bater a cabeça na parede", conta.

Quando precisou ficar duas semanas afastada e praticamente incomunicável, a estudante tomou coragem. O namorado chorou muito, mas finalmente procurou ajuda psicológica. Hoje, os dois estão em outros relacionamentos.
 
"Adiar nem sempre é bom para o parceiro. Muita gente não termina e acaba empatando a vida da outra pessoa", diz Ailton Amélio.
A estratégia da estudante de psicologia Flávia*, de 25 anos, foi dar ao namorado sinais de que a relação não ia bem. "Comecei a ficar mais calada e a reduzir o tempo que ficávamos juntos. Por exemplo, ele vinha passar o fim de semana na minha casa e eu tirava o sábado para visitar uma amiga", relata.

A estudante decidiu segurar o relacionamento porque, quando foi terminar o namoro de quase dois anos, ficou sabendo que o irmão do namorado havia sido preso. "Não quis deixá-lo sozinho, eu sabia que ele contava com meu apoio. A família dele era muito desestruturada", conta.

A ideia dela era ficar ao lado do namorado até que a situação do irmão se resolvesse. Cinco meses depois, porém, nada havia mudado e ela havia chegado ao limite. Resolveu terminar. "Foi horrível. Ele ameaçou se matar", conta. Flávia voltou atrás na hora mas, na manhã seguinte, confirmou o rompimento. O namorado foi embora transtornado, porém não cumpriu a ameaça que havia feito.
 
"Em algumas situações, há um pouco de manipulação do parceiro", afirma Antônio Carlos. "Que relacionamento é esse que o namorado ameaça suicídio em caso de rompimento?", questiona.

Para Ailton Amélio, o drama do término também pode ser um pouco de fantasia de quem quer por um ponto final na relação. "As pessoas exageram no que se imagina que vai ser o sofrimento do outro", diz.
 

Às vezes, é bom esperar

 
Para aqueles que se deparam com o sofrimento do parceiro pela perda de um ente querido, por exemplo, é recomendável esperar. "É preciso dar um tempo antes do rompimento, para a pessoa digerir um pouco o que aconteceu", diz Antônio Carlos. O cuidado aqui é não deixar esse período se estender demais. Após alguns meses, a pessoa já estará pronta para lidar com o término. "Só que tem que ser feito de forma pensada, não pode ser impulsivo", diz o psicólogo.
 
De acordo com ele, o momento certo é quando o parceiro se mostra capaz de conversar sobre outros assuntos que não aquela perda. "Vai ser dolorido? Sem dúvida. Mas é melhor ser sincero do que alimentar uma ilusão", afirma Antônio Carlos. "O outro sobrevive, às vezes, até melhor. O sofrimento faz parte do aprendizado", completa.
 
O "ex" de Juliana, do início da matéria, passou na segunda prova do mestrado. "Hoje, ele é bem sucedido e noivo de outra menina. Ou seja, não causei nenhum dano irreparável como eu imaginava na época", diz a advogada.

Isabela Noronha
Do UOL

Sete coisas que eles não reparam na hora H


Especialistas listam as encanações que estão apenas na cabeça das mulheres
Especialistas dizem que homens não estão preocupados com detalhes que afligem mulheres /  MJTH/ShutterstockEspecialistas dizem que homens não estão preocupados com detalhes que afligem mulheresMJTH/Shutterstock

A revista "Cosmopolitan" listou sete detalhes que o parceiro nem repara na hora H. Confira:

Quilos extras: segundo Ian Kemer, especialista em sexo e autor do livro "Ela Vem em Primeiro Lugar", a maioria dos homens não está nem vendo ou pensando em um corpo reto e sem curvas na hora do sexo. Na verdade, eles estão ocupados passando por um mix de sensações hormonais de testosterona, oxitocina e dopamina que aumentam a percepção de sensualidade.

Pequenos defeitos: pode parecer nítido para você no espelho, mas o parceiro não perceberá que o seu seio direito é um pouco maior que o esquerdo, por exemplo. A maioria dos homens está muito animada em se aproximar desta parte do corpo feminina e não se importa se um é um pouco maior que o outro, ainda mais se forem volumosos.

Pele: ter uma pele de bebê é o sonho de consumo de qualquer pessoa, mas segundo o especialista em sexo Darren Michaels, autor de "Flipside Erótica", correr atrá do prejuízo na última hora para melhorar a acne, as estrias ou as celulites não vale à pena. O homem estará tão preocupado em ficar com a parceira que não notará esses detalhes.

Suor: embora possa parecer nojento para você, o odor natural do corpo da mulher pode ser um estimulante sexual para os homens. Se você tomou banho há algumas horas e mesmo assim não conseguiu evitar o suor durante a relação sexual, não se preocupe. Segundo Ian Keme ele vai até gostar.

Pelos: você está com o parceiro, pinta aquele clima e de repente você se lembra que não depilou bem as pernas e a virilha. E agora? Segundo Kemer, isso não vai fazer com que ele deixe de sentir desejo por você, portanto, siga em frente e entregue-se ao prazer.

Cabelo e maquiagem: nenhum homem, ou a maioria deles, não vai se importar se o seu cabelo está para cima, para baixo, se a chapinha está bem feita, se seus olhos estão bem delineados e a sombra está combinando com a lingerie ou com o batom. Tenha confiança nos seus atos, aconselha Ian Kemer. A preocupação com coisas como a maquiagem é que pode cortar todo o clima.

Tamanho da vagina:
 a maioria dos homens não vai comparar seu órgão sexual com a de parceiras anteriores. Mas, se preferir fazer exercícios para tornar o sexo ainda mais prazeroso, não há problema algum.

Da Redação vivabem@band.com.br

Mulheres fogem do casamento por medo


O papel tradicional delas é o que mais assusta
Mulheres fogem do casamento por medo dos papéis tradicionais / ShutterstockMulheres fogem do casamento por medo dos papéis tradicionaisShutterstock

Casais que ainda não subiram ao altar, mas vivem juntos, têm pontos de vista muito convencionais sobre os papéis de gêneros domésticos: os pesquisadores afirmam que os homens que não se casaram ainda são vistos como chefes de família (mesmo que não sejam), enquanto às mulheres resta o papel de responsáveis pelo trabalho doméstico.

Amanda Miller, professora assistente de Sociologia na University of Indianopolis, acredita que as pessoas apenas desempenham os papéis tradicionais atribuídos aos casados. Mas ela avisa que o fato de se apegar a formatos desatualizados pode trazer sérias consequências à saúde de uma relação, uma vez que as mulheres estão relutantes em aceitar o casamento. “Elas sentem medo de ter que fazer mais do que já fazem”, observa, afirmando que isso pode explicar a diminuição de casamentos entre mulheres com escolaridade até o segundo grau completo.

A especialista observa que parte destes homens querem o respeito de ser arrimo de família, mas não necessariamente exercem esse papel. “Enquanto se sentem bem em deixar suas namoradas pagarem pelo menos metade do aluguel, eles adimitem que nao têm planos para assumir metade do trabalho doméstico, mesmo que suas parceiras estejam infelizes fazendo mais do que a sua parte”.

E os homens têm uma razão muito específica para sustentar seus pontos de vista, explicam os especialistas – eles se prendem aos privilégios de ser o chefe da família porque perderam outras regalias no trabalho recentemente. A pesquisa foi publicada na edição de dezembro da revista Qualitative Sociology.

Da Redação vivabem@band.com.br

9 de abril de 2013

Homens usam mais desculpas para evitar sexo


Segundo pesquisa, a desculpa da "dor de cabeça" é a terceira mais usada
Homens usam mais desculpas para evitar o sexo do que as mulheres / ShutterstockHomens usam mais desculpas para evitar o sexo do que as mulheresShutterstock

A pesquisa, feita pelo site ukmedix.com, mostrou que as justificativas mais usadas pelos homens para falta de apetite sexual são cansaço, estresse no trabalho e dor de cabeça. Mas, na verdade, os motivos são outros.

O principal é a falta de confiança no corpo (38%), seguida da falta de libido (35%). Em terceiro lugar, os entrevistados apontaram o cansaço (31%), em quarto problemas no trabalho (25%) e, depois, por estarem interessados em algo na TV (19%).

A pesquisa falou com 1.922 homens britânicos com mais de 18 anos em um relacionamento longo. Foram feitas perguntas relacionadas à vida sexual dos homens com a parceira.

Da Redação vivabem@band.com.br  

A diferença entre o sono masculino e feminino


Saiba quais as principais alterações entre os gêneros e os padrões dos sonos dos homens e mulheres
Homens e mulheres apresentam diferenças até na hora de dormir / Monkey Business Images/Shutterstock Homens e mulheres apresentam diferenças até na hora de dormirMonkey Business Images/Shutterstock
Embora pertençam à mesma espécie, já foi constatado cientificamente que as diferenças entre homens e mulheres vão além da aparência física. As características psicológicas e aptidões próprias de cada sexo, determinadas pelos circuitos cerebrais e pelos hormônios, motivam determinados comportamentos e o modo de pensar de cada um. É por isso que, muitas vezes você pensa: como é possível que ele (a) não dê a mínima importância para algo que é tão essencial para mim. Homens e mulheres vivem, de fato, em universos distintos, com valores e regras muito particulares. E isso acontece também na hora de dormir.

Segundo Carolina Elena Carmona de Oliveira, fisioterapeuta da Duoflex e especialista em medicina do sono,  um estudo realizado pelo Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostra que as mulheres levam mais tempo para adormecer, mas a duração do sono profundo é mais longa. "Já os homens permanecem mais tempo nos estágios iniciais do sono, que são menos reparadores. Outro ponto considerável na ala masculina é quanto ao maior índice de distúrbios como o ronco e a apneia (interrupção da respiração), geralmente em decorrência do sobrepeso ou de disfunções respiratórias e musculares", explica.

Karuka/Shutterstock


Os pesadelos também são elementos curiosos entre os sexos. Ainda segundo a pesquisa, as mulheres são mais propensas a terem sonhos ruins.

A cabeleireira Carina Heredia, de 31 anos, diz que pouco se lembra dos sonhos ou pesadelos, mas, geralmente, acorda assustada com a sensação de ter caído. "Sonho que estou voando e, de repente, caio. Dou um pulo na cama quando acho que cheguei ao chão, é horrível", conta.

De acordo com a especialista em medicina do sono, as alterações hormonais também prejudicam o sono normal das mulheres, como o período menstrual, a menopausa e a gravidez. "Os homens apresentam maior incidência de movimentos involuntários de pernas durante a noite e mais sonolência diurna".

Uma noite mal dormida também surte efeitos diferentes em homens e mulheres. Um estudo realizado pela Academia Americana de Medicina do Sono e publicado no periódico "Sleep" relatou que a má qualidade do sono impacta diretamente na variação do apetite. Enquanto homens tendem a comer em excesso, as mulheres demoram mais para sentir que comeram o suficiente, o que também pode gerar disfunções alimentares consideráveis.

Conhecer estas particularidades é essencial para se garantir horas de sono realmente reconfortantes e, consequentemente, o bom funcionamento do organismo. "A utilização de travesseiros adequados, em altura e suporte apropriados ao biótipo e postura ao dormir também podem contribuir para um sono mais reparador. Com o corpo confortável e relaxado, homens e mulheres podem obter um sono mais rápido e mais profundo, o que proporcionará mais disposição para enfrentar os desafios do dia a dia", recomenda a especialista.

Da Redação vivabem@band.com.br

Boneca erótica é destaque em feira em SP

Valentina perdeu a virgindade na semana passada com um publicitário que pagou quase R$ 110 mil pela noite de amor com ela



Tanta exuberância está chamando a atenção de homens e mulheres na 20ª edição da Erótika Fair, onde ela ficará exposta até este domingo, dia 7.

Com a cintura fina, os seios fartos e as unhas pintadas, ela é feita de cyberskin, um material muito parecido com a textura da pele humana e que é bastante usado na indústria de próteses. Já o cabelo é trabalhado fio por fio e deve ser lavado com alguns shampoos para que fique sempre macio e sedoso.

"A Valentina hoje é uma personalidade. Tanto que foi convidada para marcar presença na feira e tem feito sucesso por lá", ressalta Rodolfo Elsas, criador da beldade e proprietário do site "Sexônico", um buscador de produtos eróticos.

A ideia de trazer uma Real Doll ao Brasil surgiu com a 1ª Mostra Internacional de Bonecas Infláveis, promovida pelo site entre os dias 6 e 9 de março no Espaço Painel Cultural, em São Paulo. "Não me inspirei em ninguém para criá-la. Lembro que no dia estava com pressa e fui colocando as características no site americano aleatoriamente. Se você entrar lá vai ver que perguntam como você quer os olhos, a boca, os seios", explica o empresário que desembolsou uma bolada nessa brincadeira. "Ela é bem cara. Entre frete e impostos, porque veio dos Estados Uniddos, ficou quase R$ 40 mil", continua.

ValentinaDivulgação/Sexônico


Quando o produto chegou ao Brasil veio a surpresa. "Ela veio em uma caixa enorme parecendo um caixão e toda produzida, com uma lingerie bacana e sapatos altos, realmente muito mais bonita do que eu esperava. Foi incrível", lembra.

A boa notícia é que Rodolfo resolveu compartilhar sua criação com outras pessoas. Seguindo os passos da catarinense Catarina Migliorini, que teve sua virgindade leiloada por R$ 1,5 milhão, Valentina teve sua primeira noite de amor na semana passada com um publicitário paulista, de 34 anos, que comprou o feito em um leilão pela bagatela de R$ 109.800,00.

"Coloquei o primeiro lance a R$ 5 mil e logo as pessoas começaram a cobrir. Não imaginei que iria tão longe. O cara que finalizou é uma pessoa normal, que não quer aparecer e fez questão de pagar em dinheiro, acho que para não expor seus dados. Levei a boneca até um motel que é nosso parceiro e ele foi para lá. No dia seguinte a Valentina voltou inteira, feliz da vida e com a pele ainda mais bonita. Acho que ela gostou bastante", brinca.

Agora, a Real Doll se prepara para virar garota de programa. Para isso, ganhou até R$ 1 mil em lingeries e fantasias novas compradas em um sex shop. "Estamos estudando isso ainda, mas quem optar por passar a noite com ela vai ter de desembolsar entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Acho que vai muito de cada pessoa querer ter relações com uma boneca. Estamos apostando em casais que desejam ter experiências com uma mulher a mais. Geralmente, o lado feminino implica com essas coisas, mas com a Valentina não vai ter esse problema", acredita Elsas.

valentinaDivulgação/Sexônico

valentinaDivulgação/Sexônico

ValentinaDivulgação/Sexônico
valentinaDivulgação/Sexônico

Tatiane Moreno vivabem@band.com.br

Luxo: joias íntimas ganham banho de ouro


Empresa cria acessórios sexuais de luxo para atrair consumidores
Apimente ainda mais sua relação / Artem Furman/ShutterstockApimente ainda mais sua relaçãoArtem Furman/Shutterstock
O mercado erótico vem expandindo cada vez mais seu leque de opções para saciar os consumidores. Dentre as novidades apresentadas na Erotika Fair 2013, que termina neste domingo, dia 7, em São Paulo, estiveram as joias íntimas banhadas a ouro 24 quilates. Mas não se tratam de acessórios comuns. Com formatos de massageadores, algumas são inspiradas nas curvas femininas, à prova d'água, e proporcionam sensações intensas de acordo com a temperatura.

Veja abaixo algumas joias criadas pela empresa Lelo:

Olga:
 um estimulador feito em aço inoxidável banhado a ouro 24 quilates com curvas e ponta dupla para estimular o ponto G ou para penetrações.  As pontas individuais permitem uma variação de experiências e uma completa exploração dos desejos de quem o usa. Seu formato ergonômico promete uma sensação inesquecível.
Olga  Olga. Divulgação/LELO

Earl: um luxuoso plug anal e estimulador de próstata feito de aço inoxidável banhado a ouro 24 quilates com curvas e anel na base que facilita o manuseio, permitindo controle total da experiência sexual. Feito para massagear o ponto G masculino com precisão.

Earl   Earl. Divulgação/LELO
Yva: possui uma função de vibração com multivelocidade, três funções de pulsação e uma função de escalonamento (vibração em escala) controlada por dois botões. O botão 1 (esquerdo) desliga e diminui a velocidade da vibração e o botão 2 (direito) aumenta a velocidade e muda a função. Com cinco diferentes tipos de estimulação, é ideal para aqueles que desejam adicionar um pouco mais de prazer à vida e à relação sexual. É recarregável e uma carga de 2 horas fornece até 6 horas de prazer.
Yva     Yva. Divulgação/LELO

Da redação vivabem@band.com.br

Estudo comprova: tamanho é documento


Mulheres acham mais atraentes homens bem-dotados, conclui pesquisa
Pesquisa revela que tamanho é, sim, documento /  Vladyslav Starozhylov/ShutterstockPesquisa revela que tamanho é, sim, documentoVladyslav Starozhylov/Shutterstock
A eterna questão sobre a importância do tamanho do pênis para as mulheres foi avaliada por uma equipe internacional de cientistas que concluiu, em estudo publicado nesta segunda-feira, que sim, elas acham mais atraentes homens bem-dotados.

Mais: as mulheres pré-históricas, que conseguiam ver os órgãos sexuais de seus companheiros de pouca roupa podem ter ajudado a influenciar a evolução de genitais maiores nos seres humanos, ao escolher copular com parceiros com pênis grandes.

Os cientistas explicaram que tinham decidido pesquisar o assunto porque estudos anteriores tinham apresentado dados conflitantes que podiam ter ficado comprometidos, ao perguntar às mulheres de forma muito diretamente sobre suas preferências.

"Uma vez que o tamanho do pênis é um tema delicado, é difícil determinar se as mulheres mentiram ou se 'auto-enganaram' em suas respostas", explicou por e-mail à AFP o principal autor do estudo, Brian Mautz, cientista de pós-doutorado em evolução e seleção sexual da Universidade de Ottawa, no Canadá.

Assim, eles se lançaram em um novo tipo de estudo, usando imagens digitais de silhuetas genéricas masculinas com diferentes pesos, formatos corporais e comprimentos de pênis em repouso.

Os cientistas pediram a uma amostra de 105 mulheres australianas que observassem 53 dessas imagens em tamanho real, semelhantes às de robôs, e que podiam girar para que pudessem ser vistas em diferentes ângulos.

As mulheres, todas heterossexuais, não sabiam que estavam participando de um estudo sobre o tamanho do pênis e seu poder de atração. Elas simplesmente tinham que dar notas às imagens masculinas que considerassem mais atraentes sexualmente. As respostas foram coletadas anonimamente.

Os cientistas descobriram, então, que as mulheres consideraram mais atraentes os homens com pênis maiores.

Elas também demonstraram ter uma tendência de olhar com mais atenção para os homens mais bem-dotados. Mas não por tempo demais, já que cada avaliação foi feita em cerca de três segundos.

No entanto, os cientistas não conseguiram explicar qual o tamanho ideal que um pênis deve ter para ser considerado mais atraente.

"Nós não encontramos um tamanho ou calibre ideal (isto é, 'mais atraente') para o pênis", explicou Mautz.

No entanto, "as notas de atratividade foram crescentes com relação aos valores mais altos destes traços", emendou.

O estudo foi publicado no periódico científico americano Atas da Academia Americana de Ciências (Proceedings of the National Academy of Sciences, PNAS).

Os resultados "contradizem diretamente as alegações de que o tamanho do pênis não é importante para a maioria das mulheres" e também sugerem uma explicação de porque os machos humanos tendem a ter uma genitália relativamente maior em comparação com a de outros primatas, destacou o estudo.

"Nossos resultados demonstram que a escolha feminina de um parceiro pode ter desempenhado um papel na evolução de um pênis relativamente maior entre os humanos", concluíram os autores do estudo.

"Antes do uso de vestimentas, o pênis humano não-retrátil teria sido um indicador de atração para possíveis parceiros", acrescentaram.

Os cientistas não avaliaram questões de ascendência racial e se isto afetaria o tamanho do pênis, mas documentaram a origem étnica e a idade das mulheres que acompanharam neste estudo.

Mais de 70% das mulheres estudadas eram de origem europeia, 20% asiática e 7% tinham origens diversas. A idade média foi de 26 anos.

Dor na relação sexual pode ser endometriose

Doença atinge 176 milhões de mulheres no mundo todo
Um dos sintomas da endometriose é a cólica intensa / Divulgação/ShutterstockUm dos sintomas da endometriose é a cólica intensaDivulgação/Shutterstock
Ao contrário do que muitos pensam, nem sempre as relações sexuais são sinônimo de prazer. Para algumas mulheres, esse é um momento em que se sente dor e desconforto.

No entanto, apesar da sensação ruim, muitas mulheres não associam a dor com possíveis doenças ginecológicas, fazendo com que adiem a visita ao ginecologista e o problema acabe se agravando.

A causa da dor durante as relações sexuais pode estar associada à endometriose, uma doença pouco conhecida, mas que atinge cerca de 176 milhões de mulheres em todo o mundo, de acordo com dados da ONU.

A endometriose é caracterizada pela presença do endométrio - tecido que reveste o interior do útero – fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos da pelve: trompas, ovários, intestinos e bexiga.

Todos os meses, o endométrio fica mais espesso à espera de um bebê e, quando a mulher não engravida, ele descama e é eliminado pela menstruação.

Acontece que, em alguns casos, um pouco desse sangue migra no sentido oposto e cai nos ovários ou na cavidade abdominal.

Recentemente, uma pesquisa comportamental realizada pela "Sociedade Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva", a SBE, com apoio da "Bayer HealthCare Pharmaceuticals",comprovou que dentre 5 mil mulheres acima de 18 anos, em todo o país, 55% delas não sabem o que é a doença e 66% não conseguem identificar a que a patologia está associada.

É importante destacar que a doença pode acometer mulheres a partir da primeira menstruação, sendo possível ser estendida até a última. Porém, o diagnóstico geralmente acontece quando a paciente tem em torno dos 30 anos.

"Infelizmente, o diagnóstico não costuma ser tão rápido por falta de informação e acesso aos serviços de saúde, o que se torna um problema para as mulheres", explica o Dr. Maurício Simões Abrão, da SBE.

A doença pode ser de grande impacto na vida social, profissional e pessoal da paciente e, mulheres com endometriose, muitas vezes, experimentam uma maior incidência de depressão e estresse emocional, devido à incerteza do diagnóstico, à imprevisibilidade dos sintomas e à dificuldade de viver uma vida normal.

Como reconhecer os sintomas?
Os sintomas da endometriose variam de acordo com cada pessoa. Existem mulheres que sofrem com fortes dores e outras que não sentem nenhum tipo de desconforto. A doença acomete, hoje, cerca de seis milhões de brasileiras, sendo que até 50% delas podem ficar inférteis.

Entre os sintomas mais comuns estão: cólicas menstruais intensas e dores na região pélvica, antes e durante o período menstrual e nas relações sexuais. Outros sintomas como a fadiga crônica e exaustão, o sangramento menstrual intenso ou irregular, as alterações intestinais ou urinárias durante a menstruação, a dificuldade para engravidar e infertilidade, também são bastante comuns.

Tratamento 

No momento, ainda não há cura para a doença e não existe uma única abordagem ideal para o tratamento da endometriose, portanto, o tratamento deve ser adaptado para cada paciente.

As abordagens de tratamento podem abranger desde a remoção cirúrgica das lesões de endometriose até o uso de medicação. Os medicamentos são prescritos para tratar os sintomas dolorosos da endometriose.
Da Redação vivabem@band.com.br

Tamanho do pênis atrai mulheres tanto quanto altura e corpo, diz estudo

Pois é, parece que o tamanho do pênis importa para o sexo feminino -- é o que mostra pesquisa publicada na revista PNAS. Segundo a pesquisa com 105 mulheres a atratividade de um homem depende do trio altura, forma do corpo e tamanho do pênis. O tamanho do pênis teve um efeito mais forte na atratividade em homens mais altos do que nos mais baixos. Houve ainda um aumento semelhante no efeito positivo tanto para o tamanho do pênis quanto para a forma corporal mais masculina (com ombros mais largos que os quadris). Um pênis maior teve praticamente o mesmo efeito positivo na atração feminina do que um homem mais alto 

A atratividade de um homem depende do trio altura, forma do corpo e tamanho do pênis, segundo pesquisa publicada  na versão online da revista PNAS, nesta segunda-feira (8).
Na pesquisa, o tamanho do pênis teve um efeito mais forte na atratividade em homens mais altos do que nos mais baixos. Houve ainda um aumento semelhante no efeito positivo tanto para o tamanho do pênis quanto para a forma corporal mais masculina (com ombros mais largos que os quadris). Um pênis maior teve praticamente o mesmo efeito positivo na atração feminina do que um homem mais alto.
Brian Mautz, da Universidade Nacional da Austrália, perguntou-se como o tamanho do pênis interage com traços do corpo que geralmente são considerados atraentes e resolveu fazer a pesquisa.
Usando dados de um grande estudo com homens italianos, os pesquisadores criaram 343 figuras masculinas geradas por computador que variavam de tamanho do pênis, bem como de altura e relação entre ombro e quadril --traços que outras pesquisas já haviam ligado à atratividade e sucesso reprodutivo.
Mautz e sua equipe transformaram as figuras em vídeos curtos e os projetaram, em tamanho real, em uma parede para visualização por 105 mulheres. Cada mulher assistiu a um conjunto aleatório de 53 vídeos e avaliaram a atratividade como potenciais parceiros sexuais em uma escala de 1 a 7.
"A primeira coisa que descobrimos foi que o tamanho do pênis influencia atratividade masculina", diz Mautz. "Há algumas ressalvas a isso, e a primeira é que a relação não é uma linha reta." Ao contrário do que se podia imaginar, que a atratividade aumentaria sempre de acordo com o tamanho do pênis, a equipe descobriu que a atração aumenta rapidamente até o comprimento do pênis flácido de 7,6 centímetros e, então, começa a desacelerar.
O motivo, Mautz diz, é que o tamanho do pênis não é a única característica que conta. Se um dos homens era alto e com um corpo masculino, com o torso em forma de V, com ombros largos e quadris mais estreitos, por exemplo, ele era considerado mais atrativo do que outros mais baixos e atarracados, independentemente do tamanho do pênis.
Um aumento no tamanho do pênis é mais benéfico para os mais altos do que para os mais baixos e com corpo em formato de batata. Por exemplo, um modelo de 1,85 m de altura com pênis de 7 cm de comprimento teve uma pontuação média para atratividade. Para obter essa mesma pontuação, um modelo de 1,7 m precisava de um pênis de cerca de 11 cm de comprimento. Aumente o pênis do mais alto em apenas alguns centímetros que o mais baixo precisa dobrar o tamanho do pênis para manter o mesmo resultado. Em um ponto, os mais baixos não podem mais competir.
Uma das hipóteses para a preferência feminina pelo tamanho maior do órgão sexual masculino pode ser porque eles estão ligados a taxas mais altas de orgasmo feminino e satisfação sexual, o que também explicaria por que o pênis humano é proporcionalmente maior do que os dos nossos primos evolutivos.
Mesmo assim, o estudo conclui que para realmente colher os benefícios de um pênis grande, o homem precisa ser atraente em primeiro lugar. "Se ele não é, nem mesmo o maior pênis do mundo vai lhe fazer muito bem", diz o pesquisador.
  • Brian Mautz
    Figuras mostram homem com corpo, altura e tamanho de pênis normal (centro) e extremos, a esquerda e direita

    Fonte:Do UOL
    Arte UOL

Brinquedo erótico não é 'consolo' e combate o sexo burocrático


A ideia de que quem frequenta sex shop são pessoas solitárias ficou no passado. A psicóloga Carla Zeglio, diretora do Instituto Paulista de Sexualidade, conta que percebe o aumento de interesse de seus pacientes por esses objetos. "As pessoas têm mais informação e passaram a falar mais sobre isso. Antes, sex shop era um local escuro, estranho, que gerava constrangimento. Hoje, as lojas são mais bacanas e é possível comprar pela internet", diz 
O uso de brinquedos eróticos cresce no Brasil a cada ano. Dados divulgados pela Abeme (Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico) na quarta-feira (4) mostram que de 2011 para 2012 houve aumento de 15% nas vendas do setor.
 
Não dá para ignorar que outro responsável por turbinar as vendas desses produtos foi a literatura erótica, cujo maior representante é a trilogia "Cinquenta Tons de Cinza", da escritora britânica E.L. James. No último trimestre de 2012, a venda de brinquedos como máscaras, algemas e chicotes foi 35% maior em comparação ao restante do ano, segundo a Abeme.
 
Os livros trouxeram os brinquedos eróticos às rodas de conversa e se mostraram tão importantes para o mercado que foram tema de palestra da Erotika Fair –feira de produtos eróticos, que ocorre até 7 de abril em São Paulo– , e será assunto de uma mesa de debates de um encontro brasileiro de terapia de casais, em maio.

Só ou acompanhado

 
Os brinquedos eróticos são fundamentais para o sexo de boa qualidade, na visão dos terapeutas sexuais. Para eles, quanto mais lúdico é o encontro dos parceiros, melhor será a transa e maior o prazer.

"Muita gente vê o sexo como algo sério e obrigatório. Numa relação longa, a gente perde a disposição de estar com o outro: transa para ter filho, para bater cartão. O sexo mais divertido pode aumentar a frequência das relações sexuais e tornar o momento muito mais agradável", diz Carla Zeglio. 
 Esses objetos também contribuem para a saúde de seus usuários, de acordo com dois estudos realizados por pesquisadores da Universidade de Indiana, nos EUA, com 2.056 mulheres e 1.047 homens de 18 a 60 anos.

O trabalho constatou que as pessoas que usam vibradores a sós ou com os parceiros apresentam pontuação mais alta em testes que mediram níveis de lubrificação, orgasmo, função erétil e libido. Mulheres usuárias dos aparelhos visitam o ginecologista com mais frequência do que aquelas que não faz uso desses produtos".

Esses brinquedos possibilitam novas sensações e descobertas. "Ao usar sozinho, existe uma grande oportunidade de conhecer melhor o próprio corpo, o que certamente ajuda na qualidade da vida sexual da pessoa", explica a psicanalista Albangela Ceschin Machado, especialista em sexualidade humana pela Faculdade de Medicina da USP.
 
E não é só vibrador e pênis de borracha que podem aumentar o prazer. Uma calcinha diferente, um talco com sabor ou tintas comestíveis podem incrementar bastante a noite e aproximar o casal. "Às vezes, o produto nem precisa ser necessariamente erótico. Um lenço serve como venda ou cubos de gelo podem aumentar a sensibilidade e levar a sensações bem diferentes", diz Albangela.
 

OS MAIS VENDIDOS

1º Géis para sexo oral

2º Géis funcionais (com propriedades excitantes)

3º Géis para sexo anal

4º Anel peniano com vibrador

 Cosméticos térmicos (que esquentam e esfriam os genitais)

6º Massageadores femininos

 lingeries, fantasias e acessórios de fetiche
Dados foram fornecidos pela Abeme

Como escolher o brinquedo erótico

 
- Se o objeto será usado a dois, é melhor que o casal escolha junto;
 
- Evite adquirir muitos produtos de uma vez, para não se perder na hora do sexo;
 
- Sempre cheque o prazo de validade, principalmente dos itens comestíveis;
 
- Antes de usar, leia bem o manual de instruções;
 
- Duvide de itens de sex shops que prometem aumentar o pênis ou prolongar ereção.
 


Julliane Silveira
Do UOL